domingo, 1 de novembro de 2009

Calou-se.

O dia passou rápido e calmo. Como uma brisa morna litorânea descompromissada.
Esperou, precisando sentir que fazia falta. Pra alguém. Em vão.
A noite adentrou, escureceu, entristeceu e fez entender que as horas passaram. Sem procura.
As horas escuras também passaram. Gélidas. Frias. Doentes.
Até que houve o limite. A procura veio do lado contrário. Só não recebeu o calor esperado.
Carinho. Afeto. Espera. Saudade.
Vontade de ter braços entrelaçados entre beijos quentes.
Ou, ao menos, uma voz entrelaçada em sentimentos quentes.
Calou-se.

domingo, 4 de outubro de 2009

Outro lugar

Por vezes pensei que poderia ser fácil.
A vida tem me feito entender na marra que eu cresci.
Tenho medo. Desespero. Saudade. Isegurança. Tudo. Que não queria ter.
Eu queria conseguir. Mas não consigo. Eu sonho, penso, repenso, desespero, choro, e apago.
Pra acordar mais um dia e reviver todo meu círculo de vícios lacrimais.
Eu não sei mais quem eu sou.

domingo, 16 de agosto de 2009

Mudanças drásticas

Toda minha solidão está dentro de mim.

Meu mundo cor-de-rosa está cor de chumbo, com peso de chumbo, e eu não sei viver assim. Acho que eu não sei viver. Já dizia Roberto Carlos que é preciso o saber. E eu não sei.

Sinto um abismo dentro de mim, incurável. Que sangra a cada lágrima. E lágrimas surgem pelo simples fato de eu existir neste momento. E este momento existe porque eu escolhi assim. Errado assim.

Mas não é o fim. Chega disso. Chega de lágrimas. Chega de sofrimento.

Vou em frente. E toda a minha tristeza será convertida em concentração.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Idiotização.

Quão desestimulante é ver a imaturidade do ser. Muitas vezes me surpreendo com o ser humano, infelizmente de forma negativa na maioria delas.

A arte de não se importar é completamente incorporada ao meu ser. Entretanto, como conviver com a infantilidade sem ter acessos de irritação? Hei de descobrir na prática.

Tenho tanto com o que me preocupar, me importo tanto com muito. Por que o mundo é tão cheio de pessoas que se importam com coisas idiotizadas? Por que à minha volta elas existem, ou existirão, em uma quantidade tão maior que o suportável? O meu gênio me prejudica, tenho consciência. Mas ajuda também, ao não permitir que ideias medíocres façam parte dos meus pensamentos constantes.

Há tanto com o que se importar, há tanto para se pensar. Por que, então, se importar com pouco? E de forma impensada? Às vezes tenho certeza que vivo num mundo fechado. Estou prestes a viver algo tão desconhecido como a mente humana.

Profundamente irritada.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Mais que suficiente pra tirar o sorriso do rosto de alguém

Quando toda a sua realidade está prestes a mudar sem pedir licença, é preciso se adaptar. Poderia ser mais fácil.
Despedidas poderiam ser indolores, e o amor poderia estar sempre bem. Involuntariedades não deveriam machucar.
Uma solidão acompanhada pelo gosto amargo de um 'por quê?' sem resposta é mais que suficiente pra tirar o sorriso do rosto de alguém. Por muito tempo.
Começar um novo dia esperando um sorriso e um beijo, e receber uma chuva indiferente e fria tentando ofuscar o sol é mais que suficiente pra tirar o sorriso do rosto de alguém.
Ter o sol ofuscado por tal chuva indiferente e fria faz o sorriso já indiferente e adormecido morrer. Por um dia. Um dia. Um dia triste.
Não deveria ser assim.
Os dias poderiam ser escritos a lápis.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Todo amor é uma saudade

De acordar
De tocar
De sorrir
Te ver

De caminhar
De conversar
De sentir
Te ter

Tão perto
Tão único
Tão confundíveis
Um só

Comigo
Contigo
Conosco
Infinito

Todo amor é uma saudade. Das mais afiadas, das facas mais delicadas, finas.
Eu ainda te terei tão perto que seremos um único infinito.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

De mim

Refleti.
Adentrei a madrugada. Sozinha.
Me sentia completa naquele silêncio.
Pensamentos distantes. Certezas.
Algo me deixava feliz. Não me importava o que era.
Mas pensar estava me deixando bem.
Sozinha. Não, eu não estava.
Parecia, mas eu sabia que não.
Aquela estranha sensação desconhecida de felicidade.
E tão familiar.
Por fim, dormi.
Sabendo que a minha companhia era o amor que eu sentia.

E sinto.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Um talvez em certeza

As minhas pretensões encontram-se corrompidas dentro de minha própria semântica emocional. Não há nada mais ambíguo nesse mundo. Paradoxos sentimentais que afloram a todo momento, causando uma bipolaridade que incomoda. Como um mundo de fotografias em preto e branco pode ser convidativo a todo momento? Ao colorir minhas ideias elas tornam-se utópicas demais para serem aceitas, até por mim mesma. Que às vezes eu nem sei quem sou.

Ou seja, se o preto e branco torna-se corriqueiro demais e o colorido desafia as possibilidades lógicas, há de haver um meio-termo nisso tudo. Regular o brilho e contraste da minha vida, corrigir a gama para que fique ameno, como um tom pastel. Equilíbrio, tranquilidade e calmaria. Perfeito? Não.

A bipolaridade à qual me referi me impede de aceitar uma vida em tom pastel. Vivo em um turbilhão de emoções, ou estagnada em meus próprios pensamentos pessimistas. Ou o otimismo me impulsiona, ou o pessimismo me derruba. Em geral sou otimista. Mas encontro-me em um momento de mudança profunda e definitiva em minha vida, isso me assusta. Por vezes me vejo escondida em baixo do meu cobertor, como se por estar ali nada de mal pudesse me acontecer. Como se me escondendo em cima da minha cama, nada mais fosse mudar, o tempo fosse parar e eu não tivesse mais que mudar tão bruscamente minha vida. Sinto necessidade de mudança, mas apenas como uma onda, não como um ressaca a qual desconheço as proporções. Sinto medo. Entusiasmo. Ansiedade. Dúvida. Tristeza. Saudade. Alegria. E muito amor.

Enquanto questiono os dois lados de minha mente, a vida segue. Rápida. Ininterrupta. E eu ainda me escondo em baixo do cobertor.

domingo, 17 de maio de 2009

Rotina

E amanhã começa tudo de novo.

Mais uma semana inerte, que vai passar vazia, sozinha, quieta, largada num canto frio da minha memória.

Os dias passam devagar, se arrastam numa lentidão que me persegue, me aflige, me deixa inerte. Não tenho vontade de fazer nada por esses dias. Só tenho vontade que eles passem, pra que eu possa ter vontade de fazer algo de novo. E algo novo.

Algo que me satisfaça, pois a minha rotina tem me consumido, regredido, diminuído e entediado.

Não sei mais onde me esconder dos meus próprios dias.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Quem sou eu

Eu sou feita de saudades de dois pares de olhos claros.
Eu sou feita de vontades e ansiedade.
Eu sou feita de riso e lágrimas.
Sou, enfim, um equilíbrio desequilibrado por cima de um rosto infantil e uma alma excêntrica que insistem em me fazer ser eu.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

TPM

Eu sempre fui temperamental. Por vezes agressiva, chorona, dramática. E desde que a TPM entrou na minha vida, tudo mudou... Pra pior.

Nessa época eu choro porque um grão de areia caiu no chão, porque me fizeram uma pergunta. Eu grito porque alguém se levantou ou me deu 'bom dia'. Mas é incontrolável. As pessoas não entendem...

Eu não queria ser assim, é desagradável pra todo mundo, ainda mais pra mim mesma... Mas não tenho como mudar isso. Tento controlar, muitas vezes em vão. Mas eu tento.

O pior é que parece que justamente nessa semana desequilibrada é que as pessoas resolvem abusar, me encher a paciência, acabar com meu humor. Essas semanas de humor ácido são as mais estressantes, o universo conspira contra a minha paciência, e aí eu estouro. Nem que seja por dentro.

Lei de Murphy.

domingo, 10 de maio de 2009

Banalidades tão necessárias.

Eu sou fútil. Claro que não o tempo todo, mas eu tenho meu lado fútil, mulherzinha... Só não sou fresca. Mas sou fútil. E todo mundo é um pouco.

Ter caprichos, preferências, gostos, desejos, vontades é natural, é humano e é essencial. Mentiroso é quem diz que não tem. Perfumes, maquiagem, roupas... Gosto sim. Mas livros, cadernos e canetas estão sempre comigo. Também sei apreciar uma bela paisagem e andar de pé no chão! Contar piada e andar de tênis e camiseta, rabo de cavalo e sem maquiagem.

Não sou uma boneca de porcelana, frágil. Mas também não sou uma boneca de pano rasgada.

O que conta nessa vida é bom senso e naturalidade. Não adianta querer ser o tempo todo uma pessoa cult, nem o tempo todo uma pessoa com cabeça de ovo. Extremos são extremamente desagradáveis.

Seja você. E equilibre-se.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

De volta à realidade

Depois de passar férias no paraíso.

A saudade é apenas um estado momentâneo. Uma condição em certos momentos da vida. Não podemos deixá-la tomar conta dos outros sentimentos. Ela tem que ser uma mera coadjuvante do coração. A sócia minoritária. Digo isso porque tenho sentido muitas saudades, estou convivendo com a distância e de uma forma devastadora. Mas tudo tem seu lado bom. E se essas saudades incomodam tanto é porque vivo coisas boas na vida, conheço pessoas realmente especiais e importantes que amo de verdade.

Passei uma semana em companhia do meu amor. A cada segundo tenho mais certeza que é ele. Estou amplamente feliz. Com saudades, mas sublimemente alegre. Porque eu amo e sou amada. Por pessoas muito, muito especiais.

E de volta à realidade!

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Humanizar.

O sintoma de ser.
A consequência de existir.
A mania de reclamar.
Raciocinar é coexistir.
Humanizar, nem sempre.

Pensamentos, achismos.
Caráter duvidoso.
Olhos atentos a todos.
A tal desconfiança.
Poder, querer, fazer.

Conviver.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

É você. Só você.

"Sorrisos que surgiram do vento
Palavras que soaram naturalmente
Um acaso, uma conversa
Um encontro, uma saudade."

Foi assim. Tudo foi tão simples, tão intenso. Era para acontecer. Naquele dia, naquela coversa. Minha mente demorou para compreender o que meu coração já gritava: Eu te amo desde a primeira vez que eu te vi.

Dois dias. 48 horas.


quarta-feira, 15 de abril de 2009

96 horas, 4 dias.

Mal posso acreditar que parte da saudade gigante que me aperta ultimamente vai ceder. Vai ser dissipada, mal posso esperar. 96 horas, 4 dias. Tão pouco tempo, tanta felicidade, nem sei se caberá. Mas os meus dias serão preenchidos.
Há pessoas que podem não acreditar que eu esteja amando tanto. Mas eu estou. E sufocada de saudades. Mas nem eu acredito às vezes que sou capaz de sentir algo tão nobre, enorme e bonito.
Falta pouco, muito pouco.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Agonia.

Não quero mais nada disso, quero logo todas as mudanças, odeio as distâncias, preciso de companhia, não aguento mais chorar, preciso estudar, estou me sentindo uma inútil, quero ser mais do que tenho sido, quero ser menos do que tenho sido, quero ser, quero poder ser, quero pensar, quero falar, quero descobrir, quero fazer, quero agir, quero tanto que ainda não tenho e tenho tanto que ainda não quero.
Eu quero eu.
E não este imenso nó na garganta.

domingo, 12 de abril de 2009

Tem gente que consegue.

Tem coisa que acontece na vida pra gente ficar atento.
Ontem aconteceu comigo uma que me deixou com raiva, chateada, com vontade de bater no primeiro ser que me aparecesse na frente e com mais vontade ainda de esmagar o ser causador de tanta raiva. E eu detesto ficar com raiva.
Mas sinceramente, falta de noção é um dos piores defeitos que uma pessoa pode ter. Todo mundo é um pouquinho, é normal. Mas daí a ser ao extremo e ainda com a intenção de estragar a relação de duas pessoas? Isso pra mim já é sacanagem. Está aí outro defeito que é imperdoável nas pessoas: não suportar ver ninguém feliz. Corra atrás da própria felicidade, oras. Não saber superar as derrotas do passado também é péssimo. E essa pessoa não sabe. Tal pessoa tem mais defeitos do que eu previa e podia perceber a princípio.
Mas serviu pra eu ficar atenta. Pra me ligar mais no comportamento alheio. Em como os outros observam a minha vida. E os efeitos que isso pode me causar.
Mas que eu estou completamente fula, ah, sim, eu estou. Porque tem gente que consegue ser inconveniente ao extremo.

sábado, 11 de abril de 2009

A história da menina


Era uma vez uma menina. Que tinha sonhos, vontades e jeitos. Uma menina que almejava conquistas, que mudava de estilos. Que experimentava e ressurgia a cada dia, a cada novo desejo.
Ela já gostou de rosa, de preto, de músicas barulhentas e ruins. E hoje seus sonhos mais bonitos são violetas.
Os sonhos que ela achava distantes, hoje estão escritos em sua história e na palma de sua mão. Hoje seu mundo gira em torno de tudo que ela construiu. Com seu riso frouxo e lágrimas não-contidas. Com suas desavenças e explosões de humor. Com seus amores e desamores. Seu futuro está prestes a começar, em mais um sonho que, hoje, é apenas seu cotidiano próximo.
Ela era só uma menina. Ela ainda é uma menina. Mas ela conseguiu.
E ela sou eu.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Mudanças sempre por vir.

Os dias não estão mais tão desagradáveis. A vida parece tomar um novo rumo, um novo gás. Felicidade, talvez. Talvez ela esteja mais imune aos fatores externos que querem afetá-la. Mas não sei se eu tive participação em tal mudança. Não sei. Meus momentos são tão inertes ultimamente. E tantas mudanças estão sempre por vir que eu já cansei de esperar, já enjoei de ter que sempre viver na espera.

Meus pensamentos divagam sobre situações que nunca existiram, passo o dia inteiro alheia ao que se passa diante de meus olhos. As pessoas passam como brisas quentes, pouco notáveis. Eu sou pouco notável também, então estou quite com o mundo.

Vivo de um passado que não vivi e de outro que vivi.

De um futuro que quero muito viver.

E de um presente mórbido e linear demais pro meu coração tão carente de palpitações.

Enfim, vivo. Sem tristezas. Apenas com saudades de presente, de futuro. De gostos, sensações. Saudades de amor, de amizade. Saudades do novo que, embora velho, tinha cheiro de recém chegado todos os dias. Que me fazia pensar que cada dia valia a pena por mais previsível que ele fosse. Ah, que saudades dos meus amores.

terça-feira, 31 de março de 2009

Círculo vicioso de vícios não-viciantes.

"Pode parecer qualquer coisa ou não se parecer com nada. Mas sentir-se feliz com a vida não significa estar feliz a todo momento."

Acordo. O dia nasce quente, a solidão bate, não é bom ficar só. Embora seja necessário levantar, o dia não parece muito convidativo. Os minutos, poucos , passam rápido, e ficar mais alguns deles inerte no meio-sono pode causar consequências ruins. É melhor levantar. O Sol incide nas minhas pupilas, fotossensibilidade. Banho, vamos ver se nele meu corpo desperta para o novo dia tão igual. Rotina idêntica, robotizada. Clima desagradável. Tanto de temperatura quanto energeticamente. Tédio. Visto-me, como e saio. Rumo a um dia que já sei como vai ser.

Aqueles minutos que dissipavam-se com velocidade admirável, agora rastejam-se, parecem parados. Paro, penso. Continuo parada, continuo pensando. Não tenho como mudar isso. Então assisto à lenta passagem dos minutos, para que tornem-se horas passadas. E aguardo o fim de uma manhã interminável e inerte. Está na hora! Levanto-me, saio. Vou em busca do fim de mais um dia que recomeçará amanhã, no círculo vicioso no qual minha vida transformou-se. Adormeço.

segunda-feira, 23 de março de 2009

É igual nariz...

Ninguém é igual a ninguém. Todos somos iguais. Hã?! Como assim?! Somos iguais ou diferentes? Acho que somos iguais de jeito diferente.
Cada pessoa tem sua personalidade, opinião e estilo. Não se deve comparar. Não dá pra comparar. É como perguntar se Tom Jobim é melhor que Iron Maiden. São coisas diferentes, universos diferentes. E só é possível comparar semelhanças.
Ou seja, não dá pra comparar a menina extrovertida, baixinha de cabelo encaracolado com a alta, loira e sexy. Tem gente que prefere a baixinha, tem gente que prefere a gostosa. Mas elas são incomparáveis. As pessoas, ao definirem seus gostos, apenas estabelecem características prioritárias. Tipo: eu gosto de metal, fulano gosta de forró, a outra menina gosta de pop, um outro indivíduo gosta de axé e beltrano pode gostar de tudo! Nenhum é melhor que o outro. É tudo uma questão de ponto de vista. Gosto é igual nariz, cada um tem o seu.
Azul não é melhor que vermelho que não é melhor que amarelo. Não tem como comparar.
Mas sabe... Eu detesto amarelo!

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Sexo, drogas e rock 'n' roll?

A vida dos jovens é tomada por um turbilhão de desejos, vontades e muitas vezes de oportunidades de realizar todas as loucuras que a explosão hormonal e energética do corpo quer fazer. Não é perigoso viver, perigoso é não saber viver. As famílias sempre acham que seus filhos são diferentes dos demais e julgam as pessoas que os cercam para a convivência com seus rebentos. Na verdade, isso na maioria das vezes é uma utopia que os pais alimentam. Deve confortar, né. Pensar que seus filhos estão só numa fase. Que eles são diferentes dos demais. Que eles são melhores que os demais jovens. Que aquela tal rebeldia é normal e vai passar. Muitas vezes, jovens que tomam a decisão de serem diferentes são diferentes por dentro e, por falta de orientação, tomam caminhos errados pra extravasar toda a sua personalidade transbordante. Jovens fazem sexo. Isso é fato. O que não dá é pra pra ignorar isso como se o seu filho sempre fosse ser o virgem da turma porque na sua frente ele é um anjo. Quanto mais o tratar assim, mais ele se sentirá retraído pra contar-lhe sobre experiências sexuais. Jovens sem orientação pessoal, solitários ou sem limites podem buscar nas drogas um refúgio ou uma nova experiência. Jovens não têm personalidade formada, não têm noção exata do mundo. Jovens estão em formação, precisam de apoio, companhia, atenção e orientação. Precisam de liberdade, com bom senso. Precisam quebrar a cara quando fizerem algo de que antes tenha sido avisado. Jovens não precisam viver numa bolha. E jovens não podem viver sem limites.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Nada demais

Não me preocupo mais.
Não me iludo mais.
Não corro risco demais.

Não reclamo mais.
Não desfaço mais.
Não durmo pouco demais.

sábado, 3 de janeiro de 2009

Ano novo, blog novo.

O Idiossincrasia deixará de ser um blog exclusivamente poético e passará a apresentar tudo que seu título diz. Mostrará o modo peculiar de ver (com imagens), sentir (com poesias) e reagir (com textos não-poéticos).
Ano novo, blog novo.
Algumas mudanças no visual também virão.
Aguardem e FELIZ 2009!