Às vezes me sinto tão pequena. Tão sozinha e vulnerável em meio a um universo tão grande. Às vezes.
Na maioria das vezes me sinto mesmo é ameaçada. Ameaçada de perder o que mais amo, as pessoas que mais amo. Aí fico agressiva. Aquele instinto selvagem. Animalesco e descontrolado.
Mas, no fundo, sei que tudo isso é fruto do meu jeito passional. Amo demais. Odeio demais. Choro demais. Brigo demais. Mas é porque amo. Amo muito e profundamente. Verdadeiramente. Meu combustível é o amor. E eu não sou nada se não puder amar.
Meu calcanhar de Aquiles é o meu coração. Me odeie de uma só vez, mas não me ame e depois me decepcione ou me magoe. Isso me faz ficar fraca a ponto de questionar o valor da vida.
Sou intensa. Intensa a ponto de perder o controle sobre mim mesma.
Mas, sei com muita certeza, que esta é a forma mais bela de existir. Existo porque amo. Amo porque existo.
Na maioria das vezes me sinto mesmo é ameaçada. Ameaçada de perder o que mais amo, as pessoas que mais amo. Aí fico agressiva. Aquele instinto selvagem. Animalesco e descontrolado.
Mas, no fundo, sei que tudo isso é fruto do meu jeito passional. Amo demais. Odeio demais. Choro demais. Brigo demais. Mas é porque amo. Amo muito e profundamente. Verdadeiramente. Meu combustível é o amor. E eu não sou nada se não puder amar.
Meu calcanhar de Aquiles é o meu coração. Me odeie de uma só vez, mas não me ame e depois me decepcione ou me magoe. Isso me faz ficar fraca a ponto de questionar o valor da vida.
Sou intensa. Intensa a ponto de perder o controle sobre mim mesma.
Mas, sei com muita certeza, que esta é a forma mais bela de existir. Existo porque amo. Amo porque existo.