terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Sexo, drogas e rock 'n' roll?

A vida dos jovens é tomada por um turbilhão de desejos, vontades e muitas vezes de oportunidades de realizar todas as loucuras que a explosão hormonal e energética do corpo quer fazer. Não é perigoso viver, perigoso é não saber viver. As famílias sempre acham que seus filhos são diferentes dos demais e julgam as pessoas que os cercam para a convivência com seus rebentos. Na verdade, isso na maioria das vezes é uma utopia que os pais alimentam. Deve confortar, né. Pensar que seus filhos estão só numa fase. Que eles são diferentes dos demais. Que eles são melhores que os demais jovens. Que aquela tal rebeldia é normal e vai passar. Muitas vezes, jovens que tomam a decisão de serem diferentes são diferentes por dentro e, por falta de orientação, tomam caminhos errados pra extravasar toda a sua personalidade transbordante. Jovens fazem sexo. Isso é fato. O que não dá é pra pra ignorar isso como se o seu filho sempre fosse ser o virgem da turma porque na sua frente ele é um anjo. Quanto mais o tratar assim, mais ele se sentirá retraído pra contar-lhe sobre experiências sexuais. Jovens sem orientação pessoal, solitários ou sem limites podem buscar nas drogas um refúgio ou uma nova experiência. Jovens não têm personalidade formada, não têm noção exata do mundo. Jovens estão em formação, precisam de apoio, companhia, atenção e orientação. Precisam de liberdade, com bom senso. Precisam quebrar a cara quando fizerem algo de que antes tenha sido avisado. Jovens não precisam viver numa bolha. E jovens não podem viver sem limites.