domingo, 10 de maio de 2009

Banalidades tão necessárias.

Eu sou fútil. Claro que não o tempo todo, mas eu tenho meu lado fútil, mulherzinha... Só não sou fresca. Mas sou fútil. E todo mundo é um pouco.

Ter caprichos, preferências, gostos, desejos, vontades é natural, é humano e é essencial. Mentiroso é quem diz que não tem. Perfumes, maquiagem, roupas... Gosto sim. Mas livros, cadernos e canetas estão sempre comigo. Também sei apreciar uma bela paisagem e andar de pé no chão! Contar piada e andar de tênis e camiseta, rabo de cavalo e sem maquiagem.

Não sou uma boneca de porcelana, frágil. Mas também não sou uma boneca de pano rasgada.

O que conta nessa vida é bom senso e naturalidade. Não adianta querer ser o tempo todo uma pessoa cult, nem o tempo todo uma pessoa com cabeça de ovo. Extremos são extremamente desagradáveis.

Seja você. E equilibre-se.

2 comentários:

Alana disse...

Eu tbm sou fútil, no mesmo sentido que vc escreveu. Todo mundo é, é hipocrisia quem diz não ser... acontece que realmente aqueles que são em essência futéis no sentido mais profundo da palavra. Equilíbrio é fundamental! Ótimo texto Bom dia, Gabi.

Antonio Gasparetto Júnior disse...

Exatamente o ponto onde se deve chegar!
O equilíbrio é o bom senso da vida, atingi-lo é significativo!
Assim como você todos nós somos fúteis e cult ao mesmo tempo, ou deveríamos ser...
A unanimidade e o fanatismo formam o casal perfeito do desagrado!
Amo muito você por ser como é! E a admiro por isso!

Eu te amo, minha linda!
Beijão