terça-feira, 16 de setembro de 2008

O fim

O que o tempo faz?
Do que ele é capaz?
Ele passa que nem se vê.
Ameaça que nem se crê.

Eu posso amar um tempo
Eu não sei amar direito
E pode até passar o tempo
Sei que isso não tem conserto.

Em tempo, foi feliz,
Eu fui feliz,
Eu o fiz feliz,
Não somos mais assim.

3 comentários:

Müller Nunes Leandro disse...

me desculpee mas naum posso evitar...
SEU BLOG TAH MASSAAAA hweehheheh
oh soH faz um layout desse pra mim
cum a fotona grandOna cum u nomaUm hehehe e cum uma figura tumbm heheh

mas vamos ao seu texto q eh oq está em foco neste comentarinho sórdido q se atreve a burlar sua vontade orkutera "Não quero opinião" ehhehe

tenho um texto sobre esse tal de tempo lah nu flogao ainda... axo q tu naum viu...
"Uma vez que a gente pode se acomodar com essa historia e esperar sempre do tempo as respostas que nós mesmos temos que dar a nossas vidas.
Claro que vale a pena pensar que o tempo põe as coisas no lugar quando esmurramos vidro em soluções erradas pra problemas superestimados, e não saímos do espelho que prende a gente e nos suCEGA pra outras possibilidades."


eh cronos msm o senhor da razão?
penso q naum... e isso eh apenas um discurso q acomoda e dxa a gnt passíveis demais... sem realmente tentar mudar oq incomoda... eh claro q tbm não somos senhores absolutos de nossas razão, visto que há mts outras relações envolvidas... tipo se vc faz planos pra ir a praia num domingo... depende se vc vai conseguir din din, oq depende de seu trabalho a pessoa q te paga, etc.; de´pende se vai ter condução pra lah, se vai chover ou fazer sol... enfim eh o efeito borboleta cotidiano mt mais doq o tempo


O tempo passa as relações de vivencia e experiencias vao se amutuando, se permutando se mutualizando, metamorfoseando...
de repente oq fazia tanto sentido já não diz mt coisa agora...
o bom eh a recordaçãoq fik
e melhor eh nunk negá-las

parabenS minha poetisA!!!

Sara Modenesi disse...

as coisas acontecem e passam.
a gente muda, cresce, aprende e desaprende.
a vida é e continua.

adorei teu blog.
beeeijos.

Ghost disse...

Tempo...

Fluindo intensamente, queimando vestígios de vida e de tudo que poderia ter sido.

Marcou a eternidade dos momentos e prosseguiu. Inalterado, embora interiormente sejamos mutantes, passageiros do seu círculo interminável.

Sensacional teu poema!!!

Bjoss