terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Intravenal

Eu não quero me isolar
Eu quero as saudades
Eu quero a nostalgia
Eu quero me libertar.

Não quero mostrar o vazio que existe dentro de mim
O que me falta está dentro de você
Aqui dentro está sombrio
Eu só não quero que você me deixe ir.

O céu está tão tão cinza e frio
Eu não consigo me acalmar
Afogar minhas vontades, cadê você?
Eu falhei, eu sei que fui eu.

Gotas de um sentimento
inacabado, não lapidado, morto.
Paradoxo, um sangramento intravenal
Um amor morto.

3 comentários:

Antonio Gasparetto Júnior disse...

Olá guria!!!
Eu sabia que publicar suas poesias não seria risco algum.
A idiossincrasia me fez adorar!
Porém me pareceu apocalíptico...
Te adoro!
Bjão

Unknown disse...

Puxa Gabi!
Parabéns pela poesia!! E tbm pela iniciativa de criar um blog e postá-la!
Mto sucesso!
Bjão!

droow disse...
Este comentário foi removido pelo autor.