sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Enigma do medo

Rostos nublados e enigmáticos
Mãos frias e preocupadas
Gargantas secas
E uma vontade contida de gritar.

Olhos vagos de pensamentos
Bocas vazias de palavras
Momento estático
E um arrepio congelante pelo corpo.

Talvez o último dia
O último momento tenebroso
Quem sabe o que houve?
Nem quem esteve lá se lembra.

A lembrança repugnante atormenta
Os espelhos parecem escutar
Tudo aquilo que se diz em pensamento
Invade espíritos e destrói sem falhar.

2 comentários:

Unknown disse...

oi, nossa muito legal e profundo isso q vc escreveu, gostei msm :)!!! continue sempre assim e inspirada q iremos gostar muito de ver o seu blog :)!!bjos!!!

Antonio Gasparetto Júnior disse...

Olá guria!!!
Mais uma vez ficon contente de que você tenha criado coragem de publicar seus poemas!
Muito bom novamente!!!

*Publiquei a tradução das Crônicas de Algalord feita por mim, confira no meu blog!!

Bjão